Hoje, uma organização que investe em práticas ESG – Ambiental, Social e Governança – é melhor avaliada e analisada por consumidores, parceiros, fornecedores, colaboradores e investidores. Com a pandemia, os aspectos do ESG nas empresas ficaram fortalecidos. As organizações passaram a ser ainda mais cobradas pelo mercado financeiro e pelos consumidores a investir nessas ações.
Mas você sabe o que significa cada um desses pilares? Vamos explicar a seguir!
- Práticas Ambientais
Indica as boas práticas adotadas por uma empresa em questões de impacto ambiental, tais como: emissão de carbono, gestão de resíduos, uso adequado dos recursos naturais, eficiência energética, preservação da natureza, preservação da biodiversidade, entre muitas outras.
- Práticas Sociais
São ações da empresa que evidenciam a preocupação com seus colaboradores, com seu ecossistema empresarial, com a comunidade em geral e com o bem-estar de todos, tais como: respeito às leis trabalhistas, garantia a segurança dos dados, promoção da inclusão, diversidade e acessibilidade (tanto física como digital) e contribuição com a comunidade em seu entorno.
- Práticas de Governança
Indica se a organização adota as melhores práticas corporativas, atuando com ética, transparência e responsabilidade fiscal, e respeitando leis e regulamentações a que está sujeita.
Contudo, mesmo companhias já comprometidas com o tema ESG encontram dificuldade para inserir a acessibilidade digital na sua agenda.
No relato de Sustentabilidade das empresas brasileiras de 2019/2020, feito pela Big Data Corp, em julho de 2021, é perceptível uma considerável atenção às questões direcionadas às mulheres, mas, nas questões relacionadas à diversidade, raça e, principalmente, pessoas com deficiências, os relatórios são muito tímidos em ações e metas.
Sendo assim, por mais que vejamos um boom em pesquisas com o termo ESG e que as práticas estejam atraindo a atenção das grandes corporações, por onde anda a acessibilidade digital nesse cenário?
Acessibilidade digital também é um tema ESG
A realidade é que não é todo o meio corporativo que dá atenção para este assunto.
Como diz nosso Head de Impacto, Jaques Haber: “Muitas empresas nem sequer enxergam a inclusão digital como algo relevante”.
Mas saiba que a acessibilidade digital não só atende o ‘S’, do Social como também o ‘G’, de Governança. Afinal, existe há mais de 6 anos uma legislação no Brasil, a Lei Brasileira de Inclusão, que obriga os sites a serem acessíveis. Contudo, menos de 1% dos websites brasileiros implementam a acessibilidade digital em suas páginas.
E isso acontece porque grande parte das empresas não enxerga a oportunidade de ser digitalmente acessível, além de não valorizar a diversidade e a inclusão como negócio. Mas saiba que elas estão perdendo inúmeros benefícios.
Além de estarem fechando portas para um enorme público consumidor, ainda estão deixando de aumentar as vendas e a receita, melhorar a imagem da marca e aprimorar o SEO.
A Equalweb Brasil traz acessibilidade digital para a agenda ESG nas empresas
A EqualWeb vem ao Brasil, então, para mudar esse cenário e transformar a mentalidade das empresas. Queremos fazer com que as marcas brasileiras percebam esses inúmeros benefícios e assumam um papel de protagonismo na inclusão e acessibilidade digitais.
“No prazo de um ano queremos quadruplicar o impacto no Brasil, com as empresas brasileiras aderindo à causa e fazendo investimentos em tecnologias de acessibilidade digital”, aponta Jaques Haber.
Com os 31 recursos de acessibilidade digital instalados nos websites de empresas de todos os portes, permitimos que eles se tornem acessíveis para mais de 60 milhões de brasileiros.
Portanto, se você está pensando em se diferenciar de concorrentes e garantir bons resultados no seu negócio, investir na acessibilidade digital, junto às demais práticas ESG nas empresas, é uma ótima opção!
